Manutenção de Pavimentação: Quem é Responsável?

Manutenção de Pavimentação: Quem é Responsável?

Você sabia que a responsabilidade pela manutenção da pavimentação não é a mesma em todos os casos? Quem nunca se deparou com buracos nas ruas e rodovias, se perguntando quem deve tomar providências para resolver o problema? Vamos entender melhor as leis que determinam quem é responsável pela conservação das vias públicas e privadas.

1. Manutenção das Ruas e Avenidas Públicas

Em áreas urbanas, a responsabilidade pela manutenção das vias públicas é da Administração Pública Municipal.

Isso inclui:

  • Conservação da camada asfáltica.
  • Reparo dos danos (como buracos).
  • Execução de redes e dispositivos de drenagem pluvial (para evitar alagamentos e infiltrações).
  • Sinalização das vias.

A Prefeitura é a encarregada de garantir que as ruas e avenidas estejam em boas condições para o tráfego seguro de motoristas e pedestres.

2. Manutenção em Condomínios Fechados

Nos condomínios fechados, a responsabilidade pela manutenção das vias internas é do próprio condomínio.

O administrador do condomínio deve assegurar que as ruas internas estejam bem conservadas e que eventuais reparos sejam feitos quando necessário.

3. Rodovias Federais e Estaduais

Para as rodovias federais e estaduais, a responsabilidade da manutenção das vias é do governo federal ou estadual, ou, em alguns casos, de concessionárias privadas que assumem a gestão das rodovias através de concessões.

Esses órgãos são responsáveis por:

  • A conservação da pavimentação.
  • O reparo de danos como buracos e fissuras.
  • A realização de obras de infraestrutura necessárias, como drenagem e sinalização.

Massa Asfáltica: O Material Usado na Manutenção

A massa asfáltica utilizada para o reparo da pavimentação é um concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), que pode ser aplicada a frio, facilitando a manutenção rápida e eficiente das vias.

Importância da Manutenção Preventiva

A manutenção adequada da pavimentação é crucial para garantir a segurança dos motoristas e pedestres, além de prolongar a vida útil das vias e reduzir custos com reparos emergenciais. Portanto, é fundamental que as responsabilidades sejam bem definidas e que cada órgão cumpra o seu papel.

Curtiu o conteúdo? Tem mais dúvidas sobre manutenção de pavimentação ou sobre outros temas de infraestrutura? Deixe sua pergunta nos comentários!

Massa Asfáltica: Como É Feita?

Massa Asfáltica: Como É Feita?

Você já se perguntou como é feita a massa asfáltica? Aquele material que garante a qualidade e durabilidade das nossas estradas e vias? Vamos te contar tudo sobre o processo de fabricação desse material essencial para a pavimentação!

O Que É a Massa Asfáltica?

A massa asfáltica, também conhecida como asfalto, é composta por derivados do petróleo e possui uma cor escura e consistência sólida. Ela é a escolha ideal para pavimentação devido à sua resistência e flexibilidade.

Passo a Passo da Produção da Massa Asfáltica

  1. Extração do Petróleo
    O processo começa com a extração do petróleo, que é a base para a produção do asfalto. O petróleo bruto passa por um processo chamado destilação fracionada nas refinarias. Nesse processo, o petróleo é aquecido, e seus derivados são separados de acordo com o ponto de ebulição, com o asfalto sendo um dos componentes mais pesados.
  2. Obtenção Natural do Asfalto
    O asfalto também pode ser encontrado de forma natural, em depósitos como o Lago Asfaltite, na Palestina, onde o asfalto se acumula devido a fissuras no solo. No entanto, a maioria do asfalto utilizado na pavimentação é proveniente das refinarias.
  3. Mistura com Materiais Agregados
    Depois de ser extraído e refinado, o asfalto é misturado com brita, pedrisco, pó de pedra e areia. Esses materiais agregados dão a resistência necessária para que a massa asfáltica suporte o tráfego intenso.
  4. Aplicação nas Estradas
    A mistura de asfalto e agregados é aplicada nas vias com um equipamento específico chamado vibroacabadora. Esse equipamento espalha a mistura de forma uniforme sobre a estrada.
  5. Compactação
    Após a aplicação, a massa asfáltica é compactada para garantir sua durabilidade e aderência. A compactação é feita utilizando rolos de pneus e rolo compactador liso, conforme as exigências do DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

Por Que a Massa Asfáltica é Tão Importante?

  • Durabilidade: Resistente ao tráfego pesado e condições climáticas adversas.
  • Facilidade de Reparos: A massa asfáltica permite manutenção mais rápida e eficaz.
  • Segurança: Garante vias com boa aderência, essencial para a segurança dos motoristas.

Curtiu a Curiosidade?

Agora que você conhece o processo de fabricação da massa asfáltica, que tal contar pra gente quais outras curiosidades você tem sobre construção e pavimentação? Estamos prontos para te responder!

Tipos de Pavimentos: Conheça as Diferenças e Aplicações

Tipos de Pavimentos: Conheça as Diferenças e Aplicações

Já reparou como nem todas as ruas têm o mesmo tipo de pavimentação? Isso acontece porque a escolha do pavimento ideal depende de fatores como o tráfego de veículos e as condições do solo.

Neste artigo, explicamos os principais tipos de pavimentos utilizados em vias públicas: flexível, semi rígido e rígido. Confira!

1. Pavimento Flexível: Versatilidade e Facilidade de Manutenção

O pavimento flexível é o mais comum, sendo composto por materiais granulares e revestimento asfáltico.

Características:

  • Suporta grandes volumes de tráfego.
  • É fácil de reparar em caso de danos.
  • Apresenta boa flexibilidade para se adaptar a diferentes condições geotécnicas.

Onde usar:

  • Vias urbanas com tráfego intenso.
  • Rodovias que precisam de manutenção constante.

2. Pavimento Semirrígido: Resistência e Economia

Este tipo de pavimento combina uma base cimentada com um revestimento flexível.

Características:

  • Indicado para suportar veículos mais pesados.
  • É uma solução econômica para obras com orçamento limitado.

Onde usar:

  • Vias públicas utilizadas por caminhões e veículos de carga média.

 3. Pavimento Rígido: Durabilidade e Alta Resistência

O pavimento rígido é construído com placas de concreto, garantindo menor deformação e maior durabilidade.

Características:

  • Baixa necessidade de manutenção.
  • Alta resistência a cargas estáticas e frenagens.
  • Resistente a combustíveis e óleos.

Onde usar:

  • Áreas industriais.
  • Pátios de estacionamento.
  • Pistas de aeroportos e portos.

Como escolher o Pavimento Ideal?

A escolha do tipo de pavimento depende de:

  • Intensidade do tráfego: Volume e tipo de veículos que circularão na via.
  • Condições do solo: Análise geotécnica para identificar as necessidades de reforço.
  • Orçamento disponível: A viabilidade econômica também é um fator decisivo.

A AGRIMAT Tem a Solução Certa para Cada Projeto!

Na AGRIMAT, somos especialistas em oferecer soluções personalizadas para pavimentação, considerando todos os fatores necessários para garantir durabilidade, segurança e eficiência.

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Pavimentação Asfáltica: 3 Curiosidades Que Você Precisa Saber

A qualidade da pavimentação asfáltica está diretamente ligada à durabilidade das vias e à experiência de quem transita por elas. Mas, afinal, o que pode causar danos no asfalto e como garantir um pavimento resistente?

Neste artigo, vamos explorar três curiosidades sobre pavimentação asfáltica que vão esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o tema. Vamos lá!

1. O Que é Pavimentação Asfáltica?

A pavimentação asfáltica é composta por várias camadas de materiais, incluindo ligantes betuminosos, que tornam o solo impermeável e resistente.

Por que isso importa?
Esse tipo de pavimento é projetado para suportar o peso dos veículos e facilitar o escoamento da água, evitando infiltrações que podem danificar a estrutura.

É a escolha ideal para rodovias e vias urbanas devido à sua capacidade de adaptação a diferentes volumes de tráfego e condições climáticas.

2. Quais São as Camadas da Pavimentação Asfáltica?

Uma pavimentação de qualidade depende de suas quatro camadas essenciais:

  1. Revestimento de Base:
    • Funciona como uma barreira impermeável.
    • Melhora a aderência dos pneus e resiste ao tráfego intenso.
  2. Base:
    • Distribui uniformemente o peso dos veículos.
    • Dá suporte às camadas superiores.
  3. Sub-Base:
    • Complementa a base, principalmente em terrenos irregulares.
    • Garante estabilidade adicional.
  4. Reforço do Subleito:
    • Reduz a espessura necessária da sub-base.
    • Aumenta a resistência e o suporte da estrutura.

Dica: Um projeto bem executado considera todas essas camadas para assegurar a durabilidade da pavimentação.

 3. O Que é Um Asfalto Ruim?

Muitas vezes, ruas esburacadas são resultado de problemas no planejamento ou na manutenção. Aqui estão os principais fatores que levam a um asfalto de baixa qualidade:

  • Drenagem Ineficiente: A água acumulada compromete a estrutura, causando buracos e rachaduras.
  • Materiais de Baixa Qualidade: Usar componentes inadequados reduz a durabilidade do asfalto.
  • Camadas Subdimensionadas: Reduzir espessuras para cortar custos é uma prática comum, mas que gera problemas no longo prazo.

Conclusão: Um bom pavimento exige investimento em materiais, planejamento adequado e manutenção regular para garantir segurança e funcionalidade.

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Na AGRIMAT, somos especialistas em pavimentação asfáltica de alta qualidade, projetada para atender às necessidades das comunidades e resistir ao tempo.

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AGRIMAT inicia serviços de recuperação das Avenidas Rio Grande do Sul e José Alves Bezerra


A execução dos serviços deve durar em torno de 15 dias.

AGRIMAT inicia serviços de recuperação das Avenidas Rio Grande do Sul e José Alves Bezerra

Teve inicio nesta quarta-feira, 12 de junho, a recuperação das Avenidas Rio Grande do Sul e José Alves Bezerra pela equipe da AGRIMAT. A primeira fase do serviço é a selagem do solo com um composto de cimento, terra e pedra brita, que tem a finalidade de preparar os locais com buracos para receber a lama asfáltica.

Este material deve permanecer até sexta feira, quando será realizada a segunda etapa do serviço, dessa vez a fresa, um tratamento na pavimentação que servirá para aumentar a aderência do material e dar maior resistência ao serviço depois de realizado. A partir da realização da fresa a selagem torna-se mais eficiente, pois a aderência entre o selante e o substrato é maior.

Por fim será realizado o recapeamento com concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ). Trata-se do produto da mistura convenientemente proporcionada de agregados de vários tamanhos e cimento asfáltico, ambos aquecidos. Esse é um dos tipos de revestimentos asfálticos mais utilizados nas vias urbanas e rodovias brasileiras.

O recurso para a execução dessa obra é proveniente de busca incessante de vereadores, prefeito de Juara e deputada Janaina Riva, junto ao Governo do Estado, que prorrogou o prazo para a utilização de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), referente ao convênio 0911/2017 da SECID-MT, para a recuperação dessas duas avenidas.

Os vereadores Flavio Valério e Ulliane Macarena vistoriaram na tarde desta quarta-feira (12) a realização do serviço pela empresa AGRIMAT.

Fonte: https://www.juara.mt.leg.br/institucional/noticias/agrimat-inicia-servicos-de-recuperacao-das-avenidas-rio-grande-do-sul-e-jose-alves-bezerra

Consórcio Agrimat-Atrativa-Exímia vence primeira etapa da licitação para a obra

Após análise das propostas técnicas e de preço, Secopa realizará a sessão para habilitação do consórcio que obteve melhor pontuação

DA REDAÇÃO

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo publicou no Diário Oficial do Estado que circula nesta terça-feira (23) o resultado da análise das propostas técnicas e de preço do processo licitatório para contratação de empresa que fará a execução das obras de implantação e pavimentação do contorno Norte da Rodovia BR-163/364 – a primeira etapa do Rodoanel.

A melhor nota foi obtida pelo Consórcio Construtor Agrimat-Atrativa-Exímia, que propôs um orçamento de R$ 137,6 milhões, atingindo 99,700 pontos. A outra participante, a construtora Sanches Tripoloni Ltda, somou 74,147 pontos, com o orçamento previsto em R$ 189,9 milhões. 

A próxima fase é a sessão para recebimento e abertura dos documentos do Consórcio Agrimat-Atrativa-Exímia, agendada para esta quarta-feira (24), às 9h, no auditório da Secopa.

A obra do anel viário está prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no qual é autorizado realizar o processo licitatório nos moldes do Regime Diferenciado de Contratações (RDC), que permite a contratação integrada dos projetos básicos, executivos e a execução das obras.             

Nesse primeiro lote, com 11,43 Km de extensão, será realizada a contratação de uma empresa especializada para a prestação de serviços de elaboração de projetos básico, executivo, de desapropriação e licenciamentos ambientais, além da execução das obras de implantação, construção e duplicação de pista dupla com canteiro central, incluindo a edificação de uma ponte e um viaduto. Outros 38,5 quilômetros do Rodoanel serão licitados posteriormente, divididos em dois lotes.  O orçamento global previsto é R$ 346 milhões.

OBRA

Resultado de um convênio entre o Governo de Mato Grosso e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a obra consiste na construção de uma ponte de 214,3 metros sobre o rio Cuiabá e de um viaduto de 220m. Inclui ainda a implantação, construção e duplicação da rodovia, localizada no trecho da BR-163/364 (próxima ao Trevo do lagarto – e à av. Antártica), totalizando 11,43 Km de extensão. O prazo de conclusão é de 18 meses, a contar da emissão da ordem de serviço.

O secretário Maurício Guimarães esclarece que, apesar de não ser uma obra para Copa do Mundo, a Secopa está conduzindo o processo licitatório por ter experiência no RDC em razão de obras como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e a reforma e ampliação do Aeroporto Marechal Rondon.

A coordenação da execução das obras do Rodoanel será realizada pela Secretaria Estadual de Pavimentação e Transportes Urbanos (Setpu).

Com a construção do Rodoanel, o tráfego pesado e intenso das rodovias será desviado da região central das cidades de Cuiabá e Várzea Grande, melhorando a redução do tempo de viagem, de custos de manutenção e operação dos veículos, além de proporcionar condições satisfatórias à segurança dos motoristas e pedestres.

Fonte: Reporter-MT

Governo do Estado encaminha à Assembleia e ao TCE relatório sobre as obras no Estado

O Governo do Estado apresentou nesta quinta-feira (02.07) à imprensa o relatório que já foi entregue à Assembleia Legislativa referente à situação das obras em Mato Grosso. Conforme levantamento realizado pela equipe técnica da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) estão paradas no Estado 17 obras. No último dia 18 de junho, a assembleia realizou uma audiência pública tendo como base relatório produzido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), em que aparecem 140 obras com o status de paralisadas e sob responsabilidade da Sinfra. “Tínhamos muitos contratos antigos, como, por exemplo, da década de 80 e 90 dados como não terminados. Então fizemos a prestação de contas. Das obras paradas, algumas, como consórcios, os produtores não tiveram no momento como colocar dinheiro. Mas para cada uma delas temos a justificativa que está neste caderno”, explicou o governador Blairo Maggi, que participou da coletiva de imprensa, no Palácio Paiaguás, ao lado dos secretários Vilceu Marcheti (Sinfra), Ságuas Moraes (Educação) e Augustinho Moro (Saúde).

O caderno a que o governador se referiu, é um relatório detalhado que foi entregue para os jornalistas e já foi encaminhado para a Assembleia e para o Tribunal de Contas. Das 17 obras paradas, 04 referem-se a convênios com a União, 07 são obras estaduais, 03 são obras de consórcios rodoviários (parceria com produtores rurais) e 03 são projetos de consultorias. Para o secretário Vilceu Marcheti, as obras paradas não trazem prejuízo ao Estado. Exemplificando, Vilceu disse que uma obra orçada em R$ 25 milhões pode ser tocada em várias etapas e pode ser adequado em função das prioridades. “Num ano podemos aplicar cinco milhões seguindo um plano de trabalho que pode incluir a terraplanagem. Estes recursos são [os 25 milhões] pulverizados e investidos em outras frentes e no ano seguinte, a obra inicial, pode ser retomada. Estes recursos não foram perdidos”, justificou. Vilceu destacou o trabalho feito pelo Tribunal de Contas do Estado. “Quero enaltecer este levantamento do TCE, porque tínhamos no papel obras paralisadas desde 88. Fizemos então um pente fino regularizando a situação com a prestação de contas”, afirmou. Ele lembrou, ainda, que as informações em que o TCE se baseou foram fornecidas pela própria Sinfra, só que não época, abril, várias obras estavam paradas e por diversos fatores, que incluíram o período de chuvas (quando o Estado emite ordem de paralisação), questões ambientais e também o repasse de recursos federais por se tratarem de convênios com a União. Maggi destacou, ainda, que após a audiência pública realizada na assembleia por iniciativa do deputado Sérgio Ricardo, foi realizado um levantamento apurado onde se detectou, por exemplo, que uma obra já terminada aparece como parada e que na realidade falta apenas a construção de uma rotatória.

Ele se referiu a MT-246, onde o trecho de 10,6 km de Acorizal com o entroncamento com a BR-163/364 já está pronto, faltando apenas à conclusão do projeto do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutrura de Transportes), que irá realizar a obra, por se tratar de rodovia federal. O governador aproveitou para informar que no momento existem em andamento 233 obras no Estado, entre pontes, encascalhamento e asfaltamento (são 40 trechos), além de 15 processos de licitação em andamento. “Neste ano, o Governo está investindo em infraestrutura cerca de R$ 350 milhões”, disse Blairo Maggi. Já o secretário de Educação Ságuas Moraes, informou que as três obras que apareceram no relatório do TCE já foram retomadas, uma vez que os problemas com respeito a aditivos foram resolvidos. Das 13 obras apontadas pelo TCE sob responsabilidade da Secretaria da Saúde, o titular da pasta, Augustinho Moro, disse que no momento apenas a obra do Hospital Central está parada e que as demais estiveram paradas em função dos convênios com Prefeituras do interior. “O Hospital Metropolitano de Várzea Grande era uma destas obras que já foram retomadas e em setembro o hospital estará pronto”, garantiu Augustinho Moro. Quanto ao Hospital Central de Cuiabá, cujas obras estão paradas há mais de 20 anos, o prédio foi considerado obsoleto pela Vigilância Sanitária e será readequado para abrigar a sede da secretaria, já que será construído um hospital federal em Cuiabá, numa parceria do Estado, Ministério da Saúde e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

A seguir, confira o relatório das 17 obras paralisadas no Estado: CONVÊNIOS/CONSÓRCIOS Convênio 136/2003 – Convênio Consórcio Rodoviário. Empresa: Associação dos Beneficiários da Rodovia do Desenvolvimento. Obra: Pavimentação asfáltica da MT-140 – trecho de 87 km entre Campo Verde e Nova Brasilândia. Valor: R$ 41.536.382,21. Aditivo: R$ 8.490.495,27 Situação: Paralisada Justificativa: Redução de Meta Física Convênio 233/2008 – Convênio Consórcio Rodoviário. Empresa: Associação dos Beneficiários da Rodovia MT-320. Pavimentação de 15 km entre Marcelândia e Santa Helena. Valor: 5.097.090,83. Situação: a iniciar Justificativa: obra a iniciar Convênio 91/2007 – Convênio. Empresa: Prefeitura de Sorriso. Pavimentação asfáltica do Aeroporto de Sorriso. Valor da obra: R$ 3 milhões. Situação: Paralisada Justificativa: Primeira etapa concluída, a segunda está paralisada. OBRAS PARALISADAS Contrato 06/2008 – Empresa: Semec – Serviço de Motomecanização e Construções Ltda. Obra – Rodovia BR-158 – manutenção de rodovia não pavimentada. Valor: R$ 4.180.750,58. Extensão: 270 km. Situação: Paralisada Justificativa: Aguardando liberação de recurso federal pelo Dnit, dos saldos existentes dos serviços executados no valor de R$ 2.092.871,28. Encontra-se aguardando aprovação pelo Dnit de termo aditivo ao convênio no valor de R$ 782.779,79 para a conclusão dos serviços contratados. Contrato 275/2008 – Empresa: Construtora Campesatto Ltda. Obra: Pavimentação asfáltica na Rodovia MT-475 trecho Araputanga-Glória D´Oeste. Valor: R$ 1.151.785,00. Extensão: 2,1 km. Situação: Não iniciada. Justificativa: Procedendo a alocação de recursos para início dos serviços. Contrato 18/2006 – Empresa: Agrimat – Engenharia e Empreendimentos Ltda. Obra: Pavimentação da MT-246 trecho entroncamento da MT-010 com entroncamento da BR-163/364. Valor: R$ 5.411.810,58. Extensão: 10,6 km. Situação: Paralisada. Justificativa: Obra paralisada aguardando o Dnit aprovar o projeto de interseção da MT-246 com a BR-163, próximo de Jangada – Meta física concluída. Contrato 174/2006 – Empresa: Objetiva Engenharia e Construções Ltda. Obra: Ampliação interseção da BR-364/163 com a Av. Presidente Médici, em Rondonópolis. Valor: R$ 2.372.766,01. Situação: Paralisada. Justificativa: Obra federal não iniciada, aguardando a liberação judicial, visto que foram efetuados os depósitos para fins de desapropriação Contrato 108/2005 – Empresa: Três Irmãos Engenharia Ltda. Obra: Pavimentação asfáltica na BR-070 trecho divisa Goiás/Mato Grosso-Fronteira Brasil/Bolívia. Valor R$ 4.797.936,52. Aditivo: R$ 1.905.444,85.

Situação: Paralisada. Justificativa: Obra conveniada com o Dnit para a travessia urbana de Cáceres, aguardando liberação de recursos financeiros para pagamento dos serviços executados e parcela de reajustamento. Contrato 211/2004 – Empresa; Elma Engenharia e Comércio Ltda. Obra: Pavimentação asfáltica da MT-060 trecho Poconé-Posto Ibama. Valor: R$ 4.121.818,74. Situação: Paralisada. Justificativa: Com o advento da Copa 2014, o Estado dará continuidade aos serviços, em virtude da sua importância para a área turística do Estado. Contrato 016/01 – Empresa: Três irmãos Engenharia Ltda. Obra: Pavimentação do Aeroporto de Juara. Valor: R$ 3.418.595,55. Situação: Paralisada. Justificativa: Aguardando recurso federal do PROFAA (Programa Federal de Auxílio a Aeroportos), previsto para agosto de 2009. Contrato 039/98 – Empresa: Sabóia Campos Engenharia Ltda. Obra: Pavimentação da MT-208/417 Alta Floresta – entroncamento com a MT-206 em Paranaíta. Valor: R$ 9.675.410,49. Situação: Paralisada. Justificativa: Em estudo para definição de sua continuação ou não. Devido à possibilidade de consórcio com produtores da região. Contrato 002/94 – Empresa: Sabóia Campos Engenharia Ltda. Obra: Implantação da MT-241, entroncamento BR-163-Marzagão-entroncamento MT-020. Valor: R$ 4.112.181,05. Situação: Paralisada Justificativa: Aguardando recurso federal do Ministério do Turismo Contrato 241/94 – Empresa: Agrimat Engenharia Ltda. Obra: Pavimentação MT-010/246, entroncamento com a MT-401 – entroncamento com a MT-010/246 – Acorizal. Valor: 9.288.907,09. Situação: Paralisada Justificativa: Previsão de reinício das obras para agosto de 2009 Contrato 203/93 – Empresa: Elma Engenharia Ltda. Obra: Pavimentação BR-080, km 100 – São José do Xingu. Valor: R$ 18.490.772,92. Situação: Paralisada Justificativa: Aguardando recurso federal do Ministério da Integração. Contrato 340/2004 – Empresa: JBS Consultoria Projetos e Construções Ltda. Obra: Supervisão e controle da obra de pavimentação asfáltica MT-235 trecho Campo Novo do Parecis – São José do Rio Claro. Valor: R$ 1.323.930,20. Situação: Paralisada Justificativa: Os serviços deverão ser reiniciados tão logo sejam resolvidas as pendências para a continuidade da obra Contrato 375/2004 – Empresa; Projecta – Projetos e Consultoria Ltda. Obra; Supervisão e controle de obra de pavimentação asfáltica da MT-423 trecho entroncamento BR-163 (Sinop) – Marcelândia sub trecho Sinop – Cláudia. Valor: R$ 843.738,33. Situação: Paralisada Justificativa: Os serviços serão reiniciados assim que as obras de pavimentação asfáltica da rodovia forem reiniciadas. Contrato 441/2004 – Empresa; Sistema Construções e Comércio Ltda. Obra: Serviços Técnicos de supervisão, consultoria e projetos na MT-060 trecho Poconé – Posto do Ibama. Valor: R$ 451.811,01. Situação: Paralisado Justificativa: Com o advento da Copa 2014, o Estado dará continuidade aos serviços devido a sua importância para a área turística do Estado.

Fonte: Sefaz-MT